A minha visão do mundo
Porque este é o centésimo texto que coloco aqui no blogue, julgo ser oportuno citar algumas frases – identificando, claro, os respectivos autores – com as quais me identifico pois têm subjacente uma maneira de olhar para o mundo com que concordo.
Ou seja, une-nos o facto de cada uma esboçar uma visão do mundo semelhante à que eu tenho.
Um mundo em que, como alguém disse, «a ilusão é a única realidade».
«A inclinação mais natural, mais viva, e que mais fortes e profundas raízes tem lançado na natureza humana é o desejo ou apetite da glória».
António Vieira (1608-1697), padre e escritor português
«O medo colectivo estimula o instinto de rebanho e tende a provocar a fúria para com aqueles que não são vistos como membros do rebanho».
Bertrand Russell (1872-1970), filósofo e matemático inglês
«Todas as religiões são fundadas sobre o temor de muitos e a esperteza de poucos».
Stendhal (1783-1842), escritor francês
«Como nenhum político acredita no que diz, fica sempre surpreendido ao ver que os outros acreditam nele».
Charles de Gaulle (1890-1970), general e estadista francês
«O Estado é o mais frio de todos os monstros. Ele mente friamente. Da sua boca sai esta mentira: “Eu, o Estado, sou o povo”».
Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo alemão
«Todas as coisas excelentes são tão difíceis quanto raras».
Baruch Espinoza (1632-1677), filósofo holandês
«A vida já é curta mas nós tornamo-la ainda mais curta desperdiçando tempo».
Victor Hugo (1802-1885), escritor francês
e, por último,
«Se a história se repete e se o inesperado sempre acontece, que incapaz deve ser o Homem de aprender com a experiência».
George Bernard Shaw (1856-1950), escritor e dramaturgo irlandês