O café
«Gostar de café não significa gostar de qualquer café».
Eram estas as palavras que serviam, há alguns dias, de ‘introdução’ a um texto de um (ou uma) blogger aqui ‘alojado/a’ no portal SAPO.
Concordo em absoluto.
Escrevo agora, no entanto, a partir de uma outra dimensão do café: a da sua produção.
Por exemplo, o país que mais produz – e vende – café no mundo é o Brasil.
O segundo maior produtor é o Vietname.
Como li, há tempos, no verso de um pacote de açúcar que ‘acompanhava’ um café que pedi, «O Vietname é o 2º maior produtor de café e é também o maior produtor da variedade Robusta. O café é a maior fonte do país envolvendo mais de 2,6 milhões de pessoas. A região centro-sul de Dak Lak é a principal região de cultivo de café.».
Ou seja, o consumo moderado de café não só é benéfico para a saúde de quem o bebe (como todos os estudos que li garantiam) mas pode também ser moderadamente ‘saudável’ para a economia de uma comunidade e, até, de um país trazendo-lhe a criação de empregos e receitas.
Significando “moderadamente saudável” que a economia local, local e/ou regional não depende tanto da produção – e venda – de uma determinada matéria-prima (neste caso, o café) que a torna (muito) vulnerável a ‘oscilações’, internas e externas…